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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vampiros.


Olá, eu sou Erik e com a ausência temporária do nosso caro D. Gothic eu estarei tomando conta por hora do tema Terror. Como sou iniciante nisso e não sei do que a maioria gosta, vou falar sobre um tema que eu gosto. Vampiros! Trago algumas informações sobre esses seres mitológicos que há muito tempo são usados como temas de histórias, livros, filmes, seriados, desenhos, jogos, brincadeiras e idolatria.

O
vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitologia, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Segundo a lenda, vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em torpor temporário por uma estaca no coração. Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc. Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa e do Médio Oriente, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Contudo as referências mais antigas a seres vampíricos vêm do Antigo Egipto, destacando-se nesta mitologia a sanguinária Sekhmet e o Khonsu do Pre-Dinástico, como é bem visível na tradição vampírica da Aset Ka.



Vampiros no Ocultismo

O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto. Grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por Asetianismo, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que dá pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-se localizada na cidade do Porto.
O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luis Marques, um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.



Vampiros na
Literatura

Os vampiros mais famosos no campo da literatura e das Artes são Drácula de Bram Stoker, Nosferatu,Lestat de Lioncourt de Anne Rice. No Brasil, os mais famosos são Zé Vampir (de Mauricio de Sousa), Bento Carneiro o vampiro brasileiro (personificado por Chico Anysio), o Conde Vlad, personagem da novela Vamp interpretado pelo cômico ator Ney Latorraca, Natasha, a vampira roqueira vivida por Cláudia Ohana, a Liz Vamp filha do Zé do Caixão com uma Vampira cigana inglesa chamada de Elizabeth Hart (Segundo a Liz, o pai não gosta de Vampiros, mas o convenceu a deixar que ela fosse vampira, criando a história que o Zé do Caixão havia tido uma filha com uma vampira) e o Bóris Vladescu o vampiro da época medieval (personificado por Tarcísio Meira), Damon e Stefan Salvatore, da autora L.J. Smith, interpretado por Ian somerhalder e Paul Wesley.

Vale ainda citar o escritor osasquense André Vianco e seus livros baseados em histórias de vampiros, como "Os Sete", Sétimo", "O Vampiro Rei", e outros. O romance "Os Sete", ambientado no Brasil e tratando de vampiros medievais portugueses acordados de seu sono vampírico em nossos dias, tornou-se muito bem aceito por um público de tamanho respeitável.
Voltaire, escreveu uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro:

"Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios."
Rousseau escreveu também em uma carta ao Arcebispo de Paris: ‘Se alguma vez existiu no mundo uma história provada e digna de crédito, é a dos Vampiros. (…) Não falta nada: autos, certificados de homens notáveis, de cirurgiões, clérigos e juízes. A prova jurídica abarca tudo. Com tudo isto, quem acredita, pois, nos Vampiros?’. Karl Marx compara o capitalista com o vampiro: "o capital é trabalho morto que, como um vampiro, vive somente de sugar o trabalho vivo e, quanto mais vive, mais trabalho suga (…) o prolongamento do dia de trabalho além dos limites do dia natural, pela noite, serve apenas como paliativo. Mal sacia a sede do vampiro por trabalho vivo (…) o contrato pelo qual o trabalhador vendeu ao capitalista sua força de trabalho prova preto no branco, por assim dizer, de que dispôs livremente de si mesmo. Concluído o negócio, descobre-se que ele não era um 'agente livre', que o momento no qual vendeu sua força de trabalho foi o momento no qual foi forçado a vendê-la, que de fato o vampiro não largará a presa 'enquanto houver um músculo, um nervo, uma gota de sangue a ser explorada' (citação de um texto de 1845 de Friedrich Engels)."


Agora vou falar um pouco sobre o que eu penso sobre vampiros. Meu conhecimento não é muito vasto sobre isso, mas vou tentar:

Os vampiros começaram a se tornar alvo maior de séries na atualidade, como vemos The Vampire Diaries e True Blood. Também são alvos de filmes e livros como Twilight Saga, Underworld e Blade. Os vampiros verdadeiros são diferentes dos que vemos hoje. Sim, vampiros são de fato criaturas das trevas que não pensam duas vezes antes de sacear sua sede ou matar por prazer. Vampiros têm suas fraquezas, e as histórias originais citam Prata, por ser um material muito puro, alho, luz solar, cruzes, água benta, e vampiros por serem criaturas das trevas são sensíveis à orações, assim como demônios, o latim é a língua que surte mais efeito sobre um vampiro. Seus pontos fortes são força, velocidade e poder de convicção. Os vampiros atuais são meras cópias, vampiros não são criaturas que se sociam facilmente com humanos, choram por amor e querem se tornar humanos novamente. Os vampiros não brilham no sol, como os de Crepúsculo e não são protegidos por um anel, como em The Vampire Diaries. Até mesmo o seriado Supernatural pecou na criação dos vampiros, usando-os como criaturas que vivem em um grupo, preservando a própria paz e ao invés de queimarem no sol, apenas sentem dor. Blade, Underworld e Drácula seguem, não corretamente, mas de forma mais coerente o que é um vampiro. Apesar de Van Helsing ser o único filme que foi feito sobre vampiros e lembrou que eles também transformam-se em morcegos ou em outros animais noturnos afim de se disfarçar de predadores. Vampiros também são alvo de animes, temos Hellsing, que conta a história de Arucard, um vampiro que trabalha para uma organização secreta contra as forças do mal. 13 episódios muito bem feitos e aconselho a quem não assistiu, assistir. Bem, minha opinião sobre vampiros é que as pessoas que os usam para atingir a juventude atual estão simples e resumidamente estragando uma das criaturas mais populares do terror mundial. Vampiros são maus, e isso é indiscutível.





Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vampiros

Um comentário:

Anônimo disse...

^o) com a historia original de como os vampiros surgiram...a bem pouco ai, so uma ou outra coisa se encaixa ^^